21 de junho de 2017

Novos recursos para a rastreabilidade de medicamentos

A intenção é transmitir o poder da informação ao consumidor através do próprio celular, conta o responsável pela área de novos negócios da Rastreabilidade Brasil.

Em meio à publicação da RDC 157 pela Anvisa, no último dia 11 de maio, as conversas sobre o início dos testes envolvendo a rastreabilidade começaram a aquecer o mercado.

A nova medida, que versa sobre procedimentos e mecanismos que controlem o fluxo de medicamentos em território nacional, promete trazer outros contornos à relação entre o método da rastreabilidade, a empresa contratante e o consumidor final.

Nesta ótica, o MEDiD, que já foi tratado como novidade pelos portais Panorama Farmacêutico  e Saúde Business , surge como uma solução promissora no que diz respeito à rastreabilidade e ao acompanhamento do produto ao longo de toda a cadeia de eventos.

Pioneira em soluções de rastreabilidade para medicamentos, a R&B elaborou o primeiro projeto piloto nacional em parceria com a Libbs Farmacêutica. Inclusive, já replicou este modelo em empresas como Bayer, Hisamitsu, Bracco, Boiron, DHosp e Luft.

O Hospital do Coração da Faculdade de Medicina da USP, assim como o GAESI – especializado em T.I e automação –, também vinculado à USP, participaram dos testes, ratificando a eficácia do sistema desde o fabricante até o cliente.

Tais soluções abraçam a necessidade de toda a cadeia com um sistema que auxilia os órgãos competentes, como a Anvisa, a reduzir os índices de medicamentos desviados, ou fraudados, que circulam no mercado farmacêutico.

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